quinta-feira, 17 de abril de 2008

Amy Harmon e "A era do DNA" - parte 3

Casais selecionam embriões para evitar câncer hereditário

Por AMY HARMON
Publicado: 3 de setembro de 2006

Enquanto Chad Kingsbury vê sua filha brincando na caixa de areia atrás de sua casa na área suburbana de Chicago, o pensamento que passa em sua cabeça milhões de vezes nos dois anos de vida da menina vem outra vez: Chloe nunca ficará doente.

Não, pelo menos, do tipo de câncer de cólon do intestino herdado geneticamente que devastou sua família no passado, matando sua mãe, seu pai e seus dois irmãos e que também pode atingi-lo por causa de uma mutação genética que o faz suscetível.

Submetendo a filha a um teste genético quando ela era apenas um embrião de oito células numa placa de Petri, Mr. Kingsbury e sua esposa Colby foram capazes de saber que ela não tinha o gene defeituoso. Aquela foi a razão de a terem escolhido entre outros embriões que tinham concebido por fertilização in vitro para implantar no útero da mãe.

Os futuros pais vinham utilizando o procedimento conhecido como Diagnóstico Genético Pré-implante, PGD, na sigla em inglês, há mais de uma década, em busca de genes que causam doenças severas em crianças e são totalmente incuráveis.

Atualmente um número crescente de casais comos os Kingsburys estão atravessando um novo limiar de intervenção paterna na composição genética de sua prole: eles estão usando PGD para detectar predisposição para cânceres que podem ou não se desenvolver mais tarde na vida, muitas vezes evitáveis com o método.

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